”Ponta Solta”: revista eletrônica produzida por estudantes ganha 5ª edição sobre ‘Vida Terrestre’

Estudantes de Jornalismo lançam quinta edição do programa ‘Ponta Solta’ com foco na biodiversidade

O projeto ‘Ponta Solta’, uma revista eletrônica criada por estudantes universitárias, chega à sua quinta edição com um enfoque especial no tema Vida Terrestre, inspirado no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número 15. A produção, liderada exclusivamente por seis mulheres, foi lançada no dia 24 de novembro, no YouTube, e promete provocar reflexões sobre os impactos humanos na biodiversidade e nos ecossistemas naturais.

O Ponta Solta nasceu de uma conversa despretensiosa entre a equipe criadora, mas logo se transformou em um programa jornalístico dinâmico e moderno. “Nosso objetivo é escancarar assuntos importantes, pouco falados ou esquecidos”, explica Lara Letícia, integrante da equipe. O projeto visa atingir públicos de todas as idades com uma abordagem informativa e acessível, tratando de temas de relevância social e ambiental.

Nesta edição, o foco foi a preservação da vida terrestre, com destaque para os impactos das queimadas no Pantanal e a valorização da fauna brasileira. Evellyn Teixeira, social media da revista eletrônica, detalha a escolha do tema: “Queríamos explorar como ações individuais e coletivas podem contribuir para a conservação da vida terrestre”.

Os quadros do programa trazem um olhar aprofundado e crítico sobre o tema central. Entre eles, destaca-se o Foque no Desfoque, que expôs os perigos das queimadas para a fauna brasileira. Outro destaque foi o quadro Elefante na Sala, que contou com a participação do ambientalista Cainã Freitas, que ofereceu uma visão técnica sobre a preservação da fauna. Já o Fala Mesmo interagiu com o público, coletando opiniões sobre a preservação animal em zoológicos.

Um dos destaques nesta edição é o quadro Foque no Desfoque, onde foi abordado sobre a ONG Gatil Irmã Francisca, um projeto dedicado à proteção e ao acolhimento de gatos abandonados e em situação de vulnerabilidade. Durante a visita, os espectadores tiveram a oportunidade de conhecer mais um pouco sobre ONG, e o dia a dia das pessoas que trabalham voluntariamente para cuidar dos felinos.

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