A cidade busca sustentabilidade urbana, reduzir resíduos em aterros, aposta em inovações e parcerias, e enfrenta desafios de conscientização.
Salvador, capital baiana, enfrenta desafios crescentes no manejo de resíduos sólidos. Com o aumento no consumo e na geração de lixo, iniciativas de coleta seletiva despontam como uma solução estratégica para a sustentabilidade urbana. A cidade, que já ampliou em 35% o volume de materiais reciclados nos últimos dois anos, busca consolidar práticas sustentáveis, beneficiando tanto o meio ambiente quanto a sociedade.
A Prefeitura de Salvador, em parceria com ONGs como a EcoCidade Salvador e cooperativas como a ASCARV, tem liderado esforços para expandir a coleta seletiva. Em bairros onde essas ações foram intensificadas, já se observa uma significativa redução do volume de resíduos enviados aos aterros sanitários.
Portanto, fazer com que Salvador seja uma cidade mais sustentável é um esforço coletivo. Nesse sentido, demanda a colaboração ativa do poder público. O espaço utiliza energia solar, sistemas de reaproveitamento de água e abriga um viveiro de plantas nativas, simbolizando o compromisso de Salvador com um futuro verde.
Apesar dos avanços, Salvador ainda enfrenta obstáculos importantes. A falta de conscientização entre a população e a insuficiência de infraestrutura dificultam a expansão da coleta seletiva em toda a cidade.
As metas para os próximos anos incluem dobrar o alcance do serviço, capacitar mais cooperativas e promover campanhas educativas.
Por que a Coleta Seletiva importa?
A coleta seletiva não é apenas uma questão ambiental; trata-se também de economia e justiça social. Ela contribui para:
Redução dos impactos ambientais: Menor quantidade de resíduos nos aterros, mitigando poluição e degradação ambiental.
Geração de empregos: Criação de oportunidades para comunidades marginalizadas.
Separar resíduos corretamente, buscar informações e participar das iniciativas disponíveis são atitudes que fazem a diferença.
Salvador tem mostrado que é possível alinhar desenvolvimento urbano e responsabilidade ambiental. Agora, a pergunta que fica é: você está pronto para fazer parte dessa transformação?