Por: Amanda Marinho, Deborah Freitas, Gabriel Guimarães, Raíssa Rodrigues, Roberta Piancó e Katharine Rimola
Alunos da UNIJORGE relatam sensações de medo, descuido e dificuldades ao frequentar as instalações e serviços básicos do Prédio 2 e buscam respostas dos responsáveis pela manutenção, mas não tem sucesso.
O Centro Universitário Jorge Amado (UNIJORGE) campus Paralela possui uma infraestrutura que chama atenção, de forma positiva, a todos que passam pela Avenida Paralela e aos estudantes que o escolhem como instituição de ensino superior para cursar graduação, pós-graduação e curso de extensão. Diante dessa boa impressão, o que se espera é uma correspondência às suas expectativas, serem bem acolhidos durante sua permanência na instituição.
As atividades acadêmicas do primeiro semestre de 2023 começaram no início do mês de fevereiro e desde lá os alunos que frequentam o Prédio 2 têm se deparado com situações de desconforto e dificuldade nos serviços básicos, como também falta de manutenção do local.
A insatisfação dos serviços prestados é um assunto comum nos corredores e rodas de conversas. Com o intuito de manter um diálogo entre as partes, fizemos um questionário, via Google Forms, para que os alunos pudessem se posicionar e fazer os questionamentos cabíveis à instituição. Dentre as insatisfações mais comuns, estão:
- Não funcionamento dos bebedouros;
- Iluminação inadequada (prédio escuro);
- Elevadores sem circulação de ar adequada (quentes);
- Praça de alimentação com restaurantes sem funcionar;
- Salas com cheiro de mofo;
- Sifão da pia do banheiro feminino quebrado.
Diante das informações coletadas, buscamos a instituição por meio de alguns funcionários para dar os esclarecimentos necessários e tirar as dúvidas existentes sobre o processo de funcionamento do prédio 2.
A reportagem buscou entrevistar funcionários do setor de manutenção, porém não obtivemos respostas até a data da publicação. Algumas pessoas negaram-se a responder por não ter autorização das suas coordenações, outras por questões de agenda, com grandes demandas em suas atribuições. No entanto, de maneira informal alguns funcionários falaram sobre o assunto “o prédio 2 não está sendo utilizado de maneira integral por decisão da reitoria após a pandemia. Nessa época, muita gente quebrou, exemplo disso foram os restaurantes de lá.”
Quando questionada sobre a manutenção, a fonte afirmou que é realizada, porém não como no prédio 1. Ainda foi citado que há intenção de ativar as atividades, porém não informou quais serão as estratégias do plano de ação.
Assista ao vídeo que gravamos nas instalações do prédio 2:
A redação de UJornalzinho continua à disposição para incluir esclarecimentos.